Depoimentos

“Eu tô muito satisfeita com o atendimento da psicóloga. Ela foi capaz de criar um ambiente de confiança, respeito, empatia e isso tudo está me ajudando e muito. Especialmente na questão de buscar estratégias pra lidar melhor com meus problemas.
Organizar melhor os pensamentos e nossas atitudes no dia a dia, com certeza faz da gente, pessoas muito melhores nas nossas relações. Te indico terapia pra ontem, se tu te identifica!!!
Agradeço especialmente a psi Eliane 😍” 
(Via Google Meu Local)

“Meu primeiro contato com a Clínica Consciência Psicologia foi durante a pandemia, quando comecei minhas sessões de terapia com a psicóloga Eliane, através de videoconferência. Logo que foram aliviadas as restrições impostas pelo COVID-19, tornando possível deslocamentos em viagens, etc, eu tive a oportunidade de conhecer presencialmente as instalações da clínica e fiquei muito satisfeito com o lugar, me senti acolhido, confortável e seguro. Faço terapia há mais de 15 anos e tive a felicidade de contar com o apoio de profissionais sensacionais nesse período, mas, a Eliane foi um divisor de águas no meu processo terapêutico e, consequentemente, na minha vida. Com muita experiência, paciência, pragmatismo, carinho, inteligência e assertividade, a Eliane me orienta e ensina muito a cada sessão! Registro aqui também meus agradecimentos à Francieli, que faz parte da equipe da clínica, sempre muito cordial, atenciosa e eficiente!” 
(Via Google Meu Local)

“Tenho um diploma em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Como psicóloga de formação, desde quando decidi procurar os serviços da Clínica Consciência, o que me chamou atenção em um primeiro momento foi a qualidade excepcional da formação dos profissionais. Em um segundo momento, após ter a oportunidade de conhecer o trabalho realizado através das sessões de psicoterapia, minha admiração pelo serviço prestado tornou-se evidente. Sinto grande prazer em recomendar os serviços e sou profundamente grata por todo o suporte recebido. Um agradecimento especial a psi Andréia.” 
(Via Google Meu Local)

“Eu sou paciente há quase três anos e este foi dos melhores investimentos que fiz. Tenho 39 anos, cheguei à clínica por indicação da psiquiatra com quem consulto há três anos também. No final de 2015 sofri um ataque de pânico que me levou ao pronto-atendimento no qual o médico de plantão me disse que eu deveria buscar tratamento psiquiátrico com urgência. Eu vinha de longo período de depressão, que durava anos; quando cheguei à psiquiatra estava perto de cometer suicídio. Após semanas tomando a medicação recomendada, comecei a me sentir melhor, mas faltava algo. É que a medicação afasta os pensamentos suicidas e os sintomas de cansaço e pessimismo típicos da depressão, mas o espaço que eles ocupavam na vida da gente fica vazio. Preencher esse vazio é um processo trabalhoso, que requer auxílio da psicoterapia. No meu caso, eu simplesmente não sabia conduzir a minha vida agora que não estava deprimido. Por insistência da psiquiatra, procurei a Consciência Psicologia, que me auxiliou, em sessões baseadas em método científico, no que foi um processo de reorganização de ideias, compreensão do caminho que me levara a ficar doente e aquisição de comportamentos que agora me possibilitam uma vida emocional estável.”

“Antes de iniciar meu relato realizarei uma breve contextualização, apresentando quem eu era antes de meu nascimento existencial.

Nasci e fui criada por uma família com poucos recursos financeiros e muitos estigmas advindos de experiências típicas das classes menos favorecidas. Desde sempre foi imposta e reafirmada a polarização: tais coisas são para rico e outras coisas são para pobre (nós). Dentre essas coisas estava a terapia, que era motivo de piada, era caracterizada como algo que os portadores de dinheiro e tempo usavam para lidar com situações que, nós pobres, resolvíamos ocupando a cabeça com trabalho (“vá lavar uma pia cheia de louças, vá limpar um lote, vá lavar umas roupas…”). E assim o caldo se encorpava, a mistura perfeita para “engolir os sapos”, atropelar os sentimentos minimizando e desdenhando das emoções, esconder afetações e traumas porque “importante é ter saúde”. Saúde! Aqui pegamos na veia, quando estamos inseridas no contexto dos menos favorecidos entendemos a saúde como “ausência de doenças”, ou seja, se não doer muito ou não conseguir me parar, vou em frente, afinal é até pecado reclamar da vida e, pare de frescura!

Aos 27 anos, há alguns anos afastada do convívio rotineiro com o núcleo familiar, morando com meu companheiro há aproximadamente 6 anos, manifestei sintomas fortes, diarreias, vômitos, tristeza, angústia, muita vontade de chorar o tempo todo, emagrecimento acelerado. Realizei uma série de exames e por fim o médico disse: você apresenta sintomas de Síndrome do Intestino Irritável (SII) e recomendo que procure uma psicóloga. Busquei referências com uma amiga próxima para iniciar a terapia. No início tive que tomar medicação para controlar a motilidade do trato gastrointestinal, associada às sessões terapêuticas. Já no início da terapia os sintomas melhoraram, porém, os avanços foram lentos e eu não tinha me apropriado com tanta clareza sobre o que causava meus sintomas.

Aos 30 anos me recomendaram a Consciência Psicologia. Meus sintomas persistiam e desta vez havia elementos novos em minha vida: ser mãe, frustração no trabalho, e todo resto que foi abafado ao longo da vida. A Consciência Psicologia me conduziu ao nascimento existencial. É necessário ter força e coragem para trilhar o caminho do autoconhecimento, mas, recomendo aos que assim desejarem que tenham por perto alguém profissional, ético, consciente e persistente como os profissionais da Consciência Psicologia. Encarei e questionei minhas facetas, meus perfis, meus fantasmas e traumas. Acolhi a criança que teve a infância interrompida e a mulher que já estava cansada de ser forte. Juntas reelaboramos muitos acontecimentos, e com as sessões terapêuticas semanais a estrada se abriu e os sintomas se tornaram amenos ou praticamente extintos. Por meio da terapia tive a oportunidade de perceber quais situações (gatilhos) desencadeiam meus sintomas e como contorná-las. Compreendi que somos psicofísicos e que assim como eu manifesto meu estresse emocional pelo trato gastrointestinal, outras pessoas têm enxaqueca, dores musculares, tremeliques, suores, taquicardia, enfim, é necessário ao ser humano viver e falar das emoções.

Portanto, digo a todos que a terapia (existencialista) é algo que recomendo para todos e para vida toda. Tanto aos que chegaram ao fundo do poço, que estão sem perspectivas e já não enxergam sentido algum na vida, quanto aos que somente desejam estabelecer melhores relações consigo e com o outro. Aos que têm diagnóstico de SII sugiro que invistam no tratamento pela terapia para localizar e reelaborar as situações que desencadeiam os sintomas (acreditem que tudo pode ser superado)!

À Consciência Psicologia toda minha admiração, afeto e gratidão.”

“Faço tratamento há poucos mais de um ano e o que posso afirmar é que a minha vida se transformou totalmente depois do contato com a psicologia existencialista e os profissionais da clínica Consciencia. Aprendi a olhar para mim e para minhas atitudes com um olhar crítico e produtivo, aprendi a reconhecer padrões de comportamento prejudiciais e com isso evitar problemas, aprendi a me valorizar enquanto mulher, pessoa, profissional. Aprendi a ter resiliência para determinadas questões vitais inevitáveis e também a focar e a organizar o meu tempo de forma mais produtiva. Enfim…um tratamento revolucionário! Serei eternamente grata.”

“Pessoas competentes que atribuem um imenso respeito aos pacientes. Frequentemente se dispõem a compartilhar seus conhecimentos com público em geral, instruindo ainda mais as pessoas sobre o que nos acontece. Tenho muita admiração pela clínica Consciência.”

“Fazer psicoterapia foi uma das melhores decisões que tomei no ano passado. Eu estava passando por um período difícil, estava desanimada, triste, desesperançada e me sentindo só. O trabalho psicoterápico com a Consciência Psicologia devolveu-me alegria e espontaneidade, ajudou-me a encarar as coisas de forma mais objetiva, ser mais segura, e a ter conversas mais efetivas com quem o diálogo era impossível. É um processo, um caminho onde nem sempre se anda apenas para a frente, mas com certeza, no meu caso, a evolução foi constante. Os profissionais da Consciência Psicologia são muito competentes, mas também humanos, receptivos e muito comprometidos com o meu processo psicoterápico e bem estar emocional. Sou muito grata a clínica pelo aprendizado e caminho percorrido até aqui.”

“O processo terapêutico, diferentemente do que a maioria das pessoas pensa, conduz o indivíduo a conclusões simples e aparentemente óbvias acerca de suas vidas. Nenhuma solução milagrosa decorrerá deste processo, assim como não há conclusões definitivas, pois estamos sempre construindo nossas identidades e nossos projetos de vida. Ao contrário, as conclusões advindas da terapia são tão óbvias que chegam a aparentar não serem oriundas deste processo, pelo simples motivo de que elas sempre estiveram ali, embora nunca tivessem sido acessadas antes pelo indivíduo.

Para exemplificar isso, podemos pensar nos caminhos que percorremos a pé ou de carro todos os dias. Passamos diariamente pelos mesmos caminhos e, muitas vezes, não enxergamos efetivamente muitas das coisas que ali estão. Um dia, por acaso, algo neste caminho nos chama a atenção e a partir daí passamos a enxergá-lo. Chegamos inclusive a duvidar de que este objeto, agora enxergado, estivesse sempre ali, pois passávamos todos os dias pelo caminho e nunca havíamos enxergado antes. Mas, uma vez enxergado aquilo que todos os dias era apenas visto, nunca mais se consegue passar por este caminho sem enxergar plenamente o objeto que se desvendou para você.

Uma das conclusões óbvias que venho chegando não somente acerca de mim mesma, mas da condição humana, é que tudo é um processo de escolha. Livre escolha de ser e estar. A liberdade, segundo Sartre, é uma condição humana. Neste sentido, o indivíduo exerce sua liberdade de escolha, tendo ou não estabelecido uma compreensão crítica sobre ela. Mesmo quando ele se sente condicionado por alguma situação de vida e acredita que está fadado a viver assim, ainda assim, há a escolha do indivíduo em acreditar que não há outra saída, senão aceitar seu “destino”. Mas a verdade é que esse “destino” não existe e as situações que nos fazem sentir aprisionados, nada mais são do que convenções sociais, que nos foram apresentadas desde que nascemos. E, se tais convenções são construídas social e culturalmente, então elas podem ser desconstruídas.

Quanto mais tenho avançado em meu processo terapêutico, mas situada estou da minha condição de agente da minha própria vida e mais posicionada tenho olhado as minhas escolhas, que se dão ora de modo crítico e posicionado, ora não. Saber que estou escolhendo não faz das minhas escolhas algo sempre situado. Enquanto vivo escolho, às vezes mais ou menos posicionada das condições que me levaram a esta escolha e, por outras vezes, mais ou menos ciente dos critérios que estabeleci para fazer determinada escolha. Mas desde que enxerguei que há uma escolha, ela passou a estar sempre ali, presente no meu caminho de vida.

Embora esta escolha seja livre e, em função do meu processo terapêutico, cada dia mais posicionada, ela traz em si uma angústia. Esta angústia, na minha compreensão, reside no fato de que quando eu escolho ser ou estar, esta escolha traz em si o “não ser” e o “não estar” (decorrentes dela mesma). Mesmo tendo clareza de que é uma escolha, oriunda da liberdade enquanto condição humana; mesmo estando ciente em muitos momentos dos critérios utilizados e das condições em que faço tal escolha; e mesmo sabendo que a qualquer momento eu posso não escolher mais o que havia escolhido, a escolha trás em si o seu contrário. Traduzindo em situações práticas, se eu escolho estar em um casamento monogâmico, eu estou me privando de viver a experiência de não ser casada, ou se escolho ser mãe, a escolha traz em si o seu contrário, eu nunca vou me experimentar ser uma mulher que escolheu não ter filhos.

Por isso, tomei a liberdade de chamar o que Sartre chama de angústia de “insatisfação crônica”. Esta insatisfação crônica, para mim, não vem compreensão da liberdade da escolha, mas sim da dialética intrínseca na própria escolha, uma vez que estamos limitados, pela nossa condição de ser, em nos experimentar de uma única forma por vez. Explicando melhor, a ideia de ter a liberdade como condição humana produz em mim um sentimento maravilhoso, das inúmeras possibilidades e escolhas que eu posso ter ao longo da minha vida. A insatisfação crônica reside no fato de que ao fazer uma escolha, automaticamente elimino outras possibilidades de existência e de experimentação do meu ser.

[…] se tudo faz parte da livre escolha do indivíduo, criticamente posicionado ou não, quando chegamos a um momento de crise, assumir as responsabilidades individuais do processo, ao invés de apontar os culpados das nossas “desgraças”, é o primeiro passo para o longo e constante trabalho de transformação pessoal. É importante compreender que somos capazes de transformar somente a nós mesmos! Ninguém transforma outra pessoa. Podemos ser mediação para a transformação do outro, mas qualquer mudança de vida passa pela escolha individual de cada um. Essa foi outra das muitas conclusões que cheguei durante todo o processo terapêutico. Além disso, qualquer transformação leva tempo, paciência, perseverança e comprometimento.”

“Minha caminha para o autoconhecimento – de forma consciente, o que ao meu ver é o mais importante – teve início após um episódio que acabou gerando um trauma muito grande na minha vida. Não tendo as ferramentas necessárias para lidar com isso, vários problemas em relação ao trabalho, família e amigos começaram a surgir. Comecei a ter alguns episódios de
crise de ansiedade e precisei me afastar do trabalho por um tempo.

No meio deste turbilhão comecei a perceber que não daria conta do recado sem ajuda profissional. Passei a fazer acompanhamento psiquiátrico, pois fui diagnosticado com depressão e, logo em seguida, acompanhamento psicológico na Consciência.

Na terapia, a psicóloga me ajudou a entender que sim, eu estava passando por problemas, mas que estes problemas talvez estivessem enraizados na infância e adolescência, o que fez total sentido para mim. Comecei a perceber que pequenas atitudes, pequenos vícios do dia-a-dia refletem no que eu sou, e então, passei a tomar consciência do meu Eu e trabalhar pouco a pouco em direção a uma melhora constante. Esta melhora não foi sentida com apenas uma sessão ou duas: com quatro anos de acompanhamento sempre aparece algo novo e que me motiva a continuar nessa caminhada. Um bom profissional é capaz de nos instigar a isso.
Se eu pudesse resumir todo o processo em uma só palavra, seria PACIÊNCIA.

*Em todos estes anos e em cada etapa do processo de terapia é fundamental que tenhamos profissionais dedicados, com experiência e ética nos quais possamos confiar e sentir acolhimento. Eu sempre digo para todos que perguntam: “A terapia salvou minha vida”. Eterna gratidão a forma como o meu processo vem sendo acompanhado pelos profissionais da Consciência.”

“A terapia me ajuda a lidar melhor com a minha carga emocional e conflitos, como consequência, tem melhorado a minha vida pessoal e alavancado minha vida profissional.”

“Sou paciente faz alguns meses e gosto muito como os encontros funcionam. Me sinto muito confortável e sei que estou em boas mãos. Recomendo muito o trabalhos das profissionais.”